Ir a São Paulo é sempre
impactante. Primeiro, pela exuberância de sua economia que não para de crescer.
Depois pelo caos no trânsito que parece infernal.
Ir a São Paulo é também um
exercício de sofrimento, pelo impacto de sua grandeza, comparado com a nossa
pequenez; a riqueza parece está toda concentrada ali.
Muitos aspectos se
destacam: O comércio, o turismo e a cultura. São atividades onde você sente o
pulsar da grande metrópole.
Hoje, com 459 anos e ainda
jovial, tem uma rua que recebe mais de um milhão de consumidores por semana.
No setor de turismo, uma
hotelaria de alto nível e restaurantes onde estão representadas as melhores
cozinhas do mundo. A noite se destaca pelas baladas e as grandes peças no
teatro.
Nos museus dois destaques:
o da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol. O primeiro exalta a nossa Língua e
a nossa cultura e o segundo é a história do futebol brasileiro e mundial, com
destaques para a história das copas do mundo.
Jogadas e depoimentos de
grandes jogadores e cronistas esportivos, e uma sala especial que reproduz a
vivência dentro da própria torcida na
hora do gol. O museu de futebol é
impossível ser descrito em palavras - só vendo e sentindo.
O museu da Língua
portuguesa é localizado na Estação da Luz, e a do futebol no Pacaembu.
É impossível conhecer essa
grande cidade sem a generosidade de um amigo com a alma de cicerone.
Refiro-me
ao meu colega José Wilson da Rocha que, como profundo conhecedor da metrópole,
foi meu guia nessa fantástica cidade.
Aproveito para agradecer
também à Emmily Virgílio, cuja generosidade e bondade tocou o coração de nossa
família, e não há palavras para um agradecimento.
Espero que ela tenha uma
vida cheia de felicidade juntamente com sua família.
Givaldo
Soares.
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